Cadeira nº 38 – Vaga
TITULAR
ANTECESSOR
JAIR MILITÃO DA SILVA
Cadeira 38
Titular
Ingressou na APE em 19 de outubro de 2009, tendo sido saudado por João Gualberto de Carvalho Meneses
Formação
Nascido em São Paulo, em 5 de outubro de 1949.
Obteve Mestrado em Filosofia pela PUC-SP
É Doutor em Educação pela FEUSP
Livre Docente em Administração ESCOLAR pela FEUSP.
Atividades Profissionais
Faculdade de Educação da USP(FEUSP)
1986-1998 – Professor Associado
– Pesquisador
Universidade Cidade de São Paulo (UNICID)
2001-Atual – Professor Associado
2004-Atual – Pesquisador
Centro Universitário Nove de Julho (UINOVE)
Professor Titular
Sociedade Hebraico Brasileira Renascença
Professor Titular
Publicações
Professor Jair Militão da Silva tem 3 livros editados e dezenas de capítulos de livros, artigos especializados e comunicações em congressos.
PATRONO
NORBERTO SOUZA PINTO
Cadeira 38
Patrono
Um dos pioneiros da Educação Especial.Foi diretor técnico da Escola de “Anormais” do
Juqueri.
Liderou movimento de “recuperação dos retardados infantis, dedicando-se inteiramente à obra de reeducação para elevar-lhes o nível, de baixo quociente intelectual”, diz a nota publicada na edição de novembro de 1950 da Revista do Professor.
Recebeu a medalha “Honra ao Mérito”, da Rádio Tupi, por sua ação como “pioneiro, em São Paulo, na solução dos problemas ortofrênicos dos infantes anormais”.
Escreveu “Cadernos de Caligrafia”, organizados para iniciação na escrita dos que apresentam deficiências psicomotoras.
Segundo o estudo :
“LEVANTAMENTO E CATALOGAÇÃO DAS FONTES PARA O ESTUDO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA EXISTENTES NA REGIÃO DE CAMPINAS: PROF. NORBERTO SOUZA PINTO
UM ESTUDO HISTÓRICO BIOGRÁFICO”
Adriana Pettirossi / Prof. Dr. José Claudinei Lombardi
(http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario4/trabalhos/trab001.rtf)Acesso em 29 de outubro de 2010, exclusivo para dados biográficos do Patrono da APE).
“Dados Biográficos: o educador e jornalista
Nascido em Campinas-SP, em junho de 1895, Norberto Souza Pinto freqüentou os últimos anos da Escola Normal Primária, hoje “E. E. P. S. G. Carlos Gomes”, onde diplomou-se professor normalista em 1917. Sempre com muitas dificuldades financeiras, teve seus estudos custeados pelo Bispo Dom João Batista Corrêa Nery e pelo médico Dr. Thomaz Alves.
Antes de concluir o curso na Escola Normal, em 1916, foi designado pelo Governo do Estado para lecionar na Escola masculina do bairro do Frontão, hoje denominado Cambuí. No exercício do cargo para o qual fora nomeado, notou que dezenas de alunos repetentes da primeira série do primeiro grau, apresentavam como causas predominantes, deficiência alimentar, anormalidade psíquica, más condições de saúde e mudança freqüente de professores.
Desse trabalho, originou-se a Escola Primária de Adaptação em 1 de janeiro de 1917 para a infância deficitária escolar, sendo então a primeira fundada no Estado de São Paulo mediante ensino especializado. A nova escola de ortofrenopedia (educação de crianças anormais) continuou funcionando independentemente de qualquer auxílio financeiro por parte dos poderes públicos municipais, estaduais e federais.
Norberto Souza Pinto, ainda exerceu atividades em:
estabelecimentos particulares:
– no Instituto “Sud Menucci” para crianças anormais em São Paulo, onde foi diretor e professor;
– orientador técnico-pedagógico do Instituto Médico-Pedagógico da Vila Clementino em São Paulo;
– diretor-técnico e professor especializado em ensino de anormais na Escola Sanatório de Campinas.
cargos públicos:
– a convite do diretor do Hospital “Franco da Rocha”, em Juqueri, instalou, dirigiu e lecionou às crianças anormais internadas na Escola de Anormais “Pacheco e Silva”, anexa àquele nosocômio;
– entre outros cargos públicos que ocupou, foi também diretor-técnico e professor das Classes Diferenciais anexas à Inspetoria Médico-Escolar situada no Largo do Arouche, em São Paulo.
Além de educador, Souza Pinto destacou-se significativamente no jornalismo, tendo sido fundador da primeira entidade da classe jornalística do Estado de São Paulo, denominada Associação Campineira de Imprensa, em 10 de maio de 1927, exercendo sua presidência, por eleição, durante 10 anos consecutivos.
Colaborou, sempre, com os jornais da cidade de Campinas e também teve presença marcante na imprensa do interior, onde colaborou em várias cidades, como por exemplo Ribeirão Preto, Amparo, Limeira, Jundiaí, Araras” …
ANTECESSOR
ODILON NOGUEIRA DE MATOS
Cadeira 38
Antecessor
Nasceu em Piratininga, SP, em 05/05/1916.
Formação
Após estudar em Campinas, Bauru e Juiz de Fora, concluiu os estudos secundários no Colégio Pedro II do Rio de Janeiro
Graduou-se em História pela Universidade de São Paulo
Doutorou-se pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo
Atividade docente:
no Ensino Secundário:
Colégio de Uruguaiana, RS
Colégio Mackenzie
Colégio Dante Alighieri
no Ensino Superior:
Universidade de São Paulo
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Escola de Sociologia e Política de São Paulo
Universidade Católica de Campinas
Faculdade de Filosofia de Taubaté
Principais publicações:
Livros
Evolução urbana de São Paulo (em colab.), São Paulo, IGG, 1963
Café e ferrovias, São Paulo, Edit. Alfa-Omega, 1974
Música e espiritualidade
Artigos e capítulos de livros(dezenas, dentre os quais os seguintes:)
“No centenário de Rodrigues Alves”, in Filosofia, Ciências e Letras n. 11, 1948
“A política econômica de D. João VI”, in Filosofia, Ciências e Letras n. 12, 1949
“Algumas observações sobre a Revolução Praieira”, in Revista de História, vol. 1, 1950
“O Grupo dos Cinco”, in Filosofia, Ciências e Letras n. 14, 1951
Félicien David e a ‘Pérola do Brasil'”, in Revista de História n. 15, 1952
“A cidade de São Paulo no século XIX”, in Revista de História n. 23, 1955
“A Guerra dos Emboabas”, in Sérgio Buarque de Holanda (org.), História Geral da Civilização Brasileira, vol. 1, 1960
“As vias de comunicação no Brasil Imperial”, in Sérgio Buarque de Holanda, op. cit., vol. 6, 1970
Colaboração mensal na revista “Unitas” (1954-56)
Colaboração regular no suplemento literário do jornal O Estado de São Paulo e na revista Anhembi, com resenhas bibliográficas (1957-64)
Colaboração regular no “Diário do Povo”, de Campinas, com crítica de livros (1966-67)
Verbetes para as enciclopédias Barsa e Mirador
FUNDADOR
LUIZ HORTA LISBOA
Em breve vamos publicar o perfil aqui.